10 Principais Erros na Criação de um Press Kit
Qual o erro mais comum na criação de um press kit? Desenvolver um press kit eficiente exige planejamento estratégico, conhecimento do público-alvo e execução cuidadosa.
Quando o conteúdo não é pensado para gerar valor imediato, a probabilidade de o kit ser descartado cresce substancialmente. Para evitar falhas que comprometem a divulgação, é essencial compreender quais equívocos ocorrem com mais frequência e, assim, adotar boas práticas desde a concepção até a entrega.
1. Falta de Especialização na Produção
Em primeiro lugar, contratar uma empresa especializada em press kit pode fazer a diferença entre um material memorável e outro que passará despercebido.
Gráficas como a RM2, que possuem experiência comprovada em projetos para marcas como Coca-Cola, Lacta, Primo Rico e Lor, entendem as particularidades de cada segmento e, consequentemente, alinham o conteúdo às expectativas da mídia.
Sem esse know-how, as equipes internas acabam cometendo erros como:
- Desconhecimento das tendências de design editorial e formatação adequada para jornalistas;
- Falta de pesquisa sobre os veículos de comunicação mais relevantes para o setor;
- Ausência de um cronograma editorial que leve em conta o timing dos lançamentos e sazonalidades;
- Desalinhamento entre a proposta de valor da marca e a narrativa construída no material.
Por isso, tais deficiências resultam em press kits que não dialogam com a linguagem do jornalista, apresentam pouco contexto estratégico e geram baixa adesão.
Ao trabalhar com uma equipe que já participou de projetos para grandes players do mercado, como a RM2, a marca se beneficia de um processo estruturado, pesquisa prévia de público e validação de conceitos antes da produção final.
2. Escolha Inadequada do Conteúdo
O que deve conter em um press kit? Em seguida, preencher um press kit com itens irrelevantes ou em excesso é comum quando não há um plano editorial bem definido.
Em muitas ocasiões, as empresas simplesmente acrescentam fotografias adicionais, folhetos institucionais e releases que não colaboram para a compreensão da proposta principal. Entre os problemas mais frequentes nessa etapa, destacam-se:
- Foco desviado: materiais que não reforçam a mensagem central, como brindes em excesso que ocupam espaço e desviam a atenção dos dados essenciais;
- Informação redundante: quando diversos itens repetem a mesma ideia sem aprofundar detalhes ou apresentar novidades relevantes;
- Pouca objetividade: texto corrido demais, sem hierarquia visual, dificulta a leitura e reduz a compreensão rápida;
- Falta de prioridade: não hierarquizar temas (por exemplo, posicionar a biografia do CEO antes de dados de mercado), fazendo com que a mensagem chave fique “escondida”.
Portanto, para sanar essas lacunas, recomenda-se criar uma estrutura modular: resumo executivo, contextualização do mercado, dados quantitativos e qualitativos, e materiais auxiliares (fotos em alta resolução, biografias resumidas, depoimentos).
Esse formato garante que o jornalista localize rapidamente as informações que precisa, sem se perder em excesso de detalhes. Além disso, vale investir em um checklist interno que valide a relevância de cada item antes de incluí-lo no kit.
3. Brindes que Não Condizem com a Audiência
Por outro lado, oferecer brindes criativos pode gerar impacto positivo, mas quando esse material não tem conexão com o público-alvo, o efeito pode ser inverso.
Por exemplo, enviar pen drives recheados de fotos de produtos para jornalistas do segmento de mobilidade urbana dificilmente será útil. Dentre os equívocos mais comuns nesse ponto, estão:
- Desconhecimento do perfil do jornalista ou influenciador: nem todo profissional se interessa por itens físicos — muitos preferem dados para publicação digital;
- Brindes genéricos: canetas e bloquinhos de notas são sempre bem-vindos, mas não são memoráveis, sobretudo se as grandes marcas do setor já utilizam materiais semelhantes;
- Incompatibilidade cultural ou técnica: enviar materiais luxuosos demais (ex.: agendas de couro) para veículos que cobrem nichos de voluntariado e ONGs pode soar incoerente;
- Custo-benefício ruim: gastar alto valor em brindes que não serão utilizados e deixar de investir em elementos de mídia (imagens digitais, vídeos, infográficos) que realmente podem agregar valor à pauta.
Consequentemente, a solução passa por pesquisar previamente o perfil das pessoas que receberão o press kit: cobertura digital, formato de publicação (reportagem, review, entrevistas) e temas de interesse.
Com essas informações, é possível alinhar brindes que reforcem a experiência do jornalista, como amostras de produto em tamanho adequado para testes, vouchers de experiências relacionadas à marca ou materiais sustentáveis que comuniquem valores alinhados ao propósito corporativo.
4. Falta de Clareza na Mensagem
O que torna um press kit atrativo? Clareza. Pois, quando as informações chegam de forma desorganizada ou escrita sem padronização, a proposta central fica comprometida.
Textos longos e confusos, sem títulos claros ou números que comprovem a relevância da notícia, fazem com que o jornalista perca tempo filtrando o que é realmente importante. Alguns pontos que reforçam esse erro incluem:
- Ausência de hierarquia visual: não usar subtítulos, bullets ou caixas de destaque para seccionar o conteúdo deixa o material “engessado”;
- Dados não contextualizados: mencionar “crescimento de 15% no setor” sem indicar período, fonte ou mercado de referência reduz a credibilidade;
- Texto excessivamente corporativo: linguagem recheada de jargões internos impede conexão com jornalistas que não conhecem a cultura empresarial;
- Falta de narrativa: um press kit não deve ser apenas um compilado de releases; precisa contar uma história que atraia e facilite a cobertura jornalística.
Para garantir clareza, é fundamental estruturar o texto em blocos bem definidos: introdução objetiva (o “lead” jornalístico), desenvolvimento com provas e dados, e seções de apoio (perguntas frequentes, área de mídia digital, contatos).
Ademais, adotar o estilo pirâmide invertida (começando pelo conteúdo mais relevante) otimiza a leitura e auxilia aqueles que só dispõem de alguns minutos para avaliar a novidade.
5. Envio para o Público Errado
Quando é o melhor momento para enviar um press kit? Por sua vez, não adianta ter um press kit impecável se ele cair nas mãos de alguém que não entende a proposta ou não possui relação com a marca. Identificar a lista de contatos correta é tão importante quanto o próprio material. Entre as falhas nessa etapa, destacam-se:
- Base de contatos desatualizada: enviar para jornalistas que mudaram de veículo ou segmento gera retrabalho e retrata falta de profissionalismo;
- Falta de segmentação: ao invés de separar listas por nicho de atuação, segmento de mercado ou tipo de mídia (impresso, digital, audiovisual), tudo é enviado em massa;
- Ausência de personalização no envio: a mesma mensagem genérica e o mesmo pitch para canais de televisão, portais de tecnologia e revistas de design não funcionam;
- Não respeitar formatos de envio: alguns veículos preferem kits 100% digitais, enquanto outros ainda demandam suporte físico, o que é ignorado por quem não pesquisa previamente.
Logo, para evitar esse erro, recomenda-se construir uma lista de contatos segmentada por tipo de mídia, área de atuação e afinidade com o produto/serviço.
Além disso, investir em ferramentas de automação de e-mail marketing que permitam personalizar o assunto e o corpo da mensagem faz com que a taxa de abertura e engajamento seja muito maior.
6. Ausência de Personalização
Em contrapartida, Caixa Press Kit Personalizada totalmente genéricos carecem de impacto emocional. Se o jornalista percebe que recebe o mesmo material junto a centenas de outros profissionais, a chance de atenção ao conteúdo cai drasticamente. Exemplos de más práticas envolvem:
- Saudações genéricas: “Prezado(a) jornalista” em vez de mencionar o nome ou veículo de atuação;
- Sem referência a trabalhos anteriores: ignorar coberturas anteriores que o profissional fez sobre empresas semelhantes;
- Nenhuma menção a formatos preferidos: oferecer fotos em JPEG para quem só publica em redes sociais no formato vertical;
- Conteúdo padronizado: mesmo release enviado com datas idênticas, sem customização da pauta para o público de cada veículo.
Para reverter essa situação, basta inserir, no mínimo, uma linha de personalização na mensagem de abertura, mencionando algum trabalho recente do jornalista ou um dado específico do veículo.
Ademais, incluir elementos visuais que dialoguem diretamente com o estilo da publicação (ex.: mockups adequados ao layout de blogs de moda ou tecnologia) mostra que houve esforço de pesquisa e respeito ao destinatário.
7. Escolha Inadequada dos Materiais
O que colocar em um Press kit? Ainda assim, utilizar materiais de baixa qualidade seja no papel, seja em arquivos digitais compromete a percepção de valor e credibilidade. Pequenas falhas como baixa resolução das imagens ou páginas descolando do folder físico geram avaliação negativa instantânea. Observe:
- Fotos com baixa resolução ou proporção errada: dificulta publicação, pois o jornalista precisa editar o arquivo antes de usar;
- Textos sem tratamento gráfico: uso de fontes comuns sem contraste suficiente, cores que dificultam a leitura e falta de margens adequadas geram impressão amadora;
- Material físico sem acabamento: envelopes com cola falhando, dobraduras indevidas e ausência de elementos táteis (verniz localizado, relevo) fazem com que o objeto perca valor de percepção;
- Arquivos digitais pesados ou em formatos inadequados: enviar PDFs de 100 MB ou imagens em TIFF ao invés de JPEG causa problemas de compatibilidade e dificultam a transferência por e-mail.
Por isso, para garantir excelência, recomenda-se trabalhar com tipografias legíveis, cores alinhadas à identidade visual, fotos profissionais em alta resolução (mínimo de 300 DPI para impressão) e compressão adequada dos arquivos digitais (JPEG ou PNG otimizado).
No caso de materiais impressos, é importante definir papel de alta gramatura, acabamento fosco ou brilho estratégico e validações de cor (prova física antes da tiragem final).
8. Exemplos Práticos de Sucesso e Fracasso
Desse modo, ilustrar a teoria com exemplos concretos facilita o entendimento. A seguir, apresentamos dois casos reais (nomes fictícios para preservar confidencialidade):
Projeto “Galáxia Tech” (Sucesso)
Uma startup de tecnologia chamada “Galáxia Tech” lançou um gadget inovador e, portanto, contratou uma agência especializada em press kit. O material continha:
- Um release objetivo com dados de mercado, gráficos comparativos e citações de especialistas;
- Uma apresentação resumida em PDF otimizada para leitura rápida pelos editores;
- Fotos do produto em alta resolução, mostrando detalhes técnicos e aplicação prática;
- Um voucher para demonstração prática em eventos de tecnologia (brinde alinhado ao público);
- Personalização nos e-mails: cada jornalista recebeu uma menção ao seu último review sobre gadgets semelhantes.
Como resultado, houve 70% de taxa de abertura dos e-mails e 15 matérias em portais relevantes nos primeiros dez dias após o envio.
Campanha “Verde Vida” (Fracasso)
Em contrapartida, uma ONG ambiental lançou sua nova agenda de projetos e, sem experiência prévia, produziu um press kit interno. O conteúdo incluía:
- Textos longos sobre missão institucional, sem dados de impacto ou exemplos práticos;
- Fotos em baixa resolução de eventos passados, sem descrição contextual;
- Material impresso em papel de baixa gramatura, sem acabamento;
- Brindes simples (canetas de plástico) que não agregavam valor sustentável;
- Envio em massa para uma lista de contatos desatualizada, com jornalistas de áreas diversas (economia, esportes, moda).
Consequentemente, obteve-se apenas 5% de cliques no e-mail e nenhuma matéria publicada nas semanas seguintes.
9. Boas Práticas para Evitar Erros Comuns
Como um Press kit personalizado pode elevar sua marca? Com base nos pontos abordados, segue um conjunto de boas práticas para criar um press kit de alto impacto:
- Planejamento estratégico: defina objetivos claros (lançamento de produto, reposicionamento de marca, cobertura de evento) e alinhe mensagens principais;
- Pesquisa de público: identifique quais veículos, jornalistas e influenciadores são mais relevantes para o seu nicho;
- Conteúdo modular: organize o material em blocos (release principal, dados de mercado, referências visuais, FAQs) para facilitar a consulta;
- Design profissional: contrate designers que conheçam diretrizes editoriais e formatos de mídia, garantindo consistência visual;
- Personalização: utilize ferramentas de CRM e automação de e-mail para segmentar listas de contatos e adaptar mensagens;
- Qualidade de materiais: invista em fotografia profissional, papéis de alta gramatura e arquivos digitais otimizados;
- Checklist de revisão: antes de disparar o material, valide ortografia, formatação, links, contatos e compatibilidade de arquivos;
- Feedback pós-envio: envie uma breve pesquisa aos jornalistas que receberem o kit para coletar opiniões e ajustar práticas futuras.
10. Tendências Atuais em Press Kits
Além disso, o mercado de comunicação evolui rapidamente e os press kits acompanham essa dinâmica. Algumas Exemplos de Press Kits Criativos e tendências a observar são:
- Press kit interativo: ACaixa é recebida com brindes e produtos, e info aponta para uso de landing pages customizadas com vídeos incorporados, downloads automáticos e tracking de engajamento;
- Realidade aumentada e QR codes: criar experiências imersivas que permitam ao jornalista visualizar o produto em 3D ou acessar depoimentos por meio de QR codes;
- Sustentabilidade: escolha de materiais recicláveis, brindes ecológicos e design que comunique o compromisso ambiental da marca;
- Integração com redes sociais: fornecer pacotes de mídia social (imagens otimizadas para Instagram, Twitter, Facebook) e sugestões de legendas;
- Análise de dados de distribuição: uso de ferramentas de monitoramento para avaliar métricas de abertura de e-mail, cliques em links e citações em notícias.
Ao adotar essas inovações, não se descarta práticas tradicionais, mas sim integra-as para criar uma experiência completa, dinâmica e mensurável para quem consome o conteúdo.
Conclusão
Em síntese, evitar os erros mais comuns na criação de um press kit exige atenção a cada etapa do processo: da escolha de uma agência especializada como a RM2, que já desenvolveu projetos para marcas de grande porte até a seleção criteriosa de conteúdo, brindes e formatos de envio.
Identificar o público-alvo com precisão, garantir clareza na mensagem e investir em materiais de qualidade são práticas que elevam a percepção de valor do kit e aumentam a probabilidade de cobertura jornalística.
Ademais, a personalização e a segmentação são fundamentais para criar conexão e demonstrar respeito pelos jornalistas e influenciadores.
Por fim, acompanhar tendências como press kits digitais interativos e métricas de engajamento ajuda a manter a relevância em um cenário de comunicação em constante transformação. Assim, o press kit deixa de ser apenas mais um material promocional e torna-se uma poderosa ferramenta de construção de relacionamento e reputação de marca.
A RM2 Holding já desenvolveu press kits para grandes marcas, como o lançamento da Head & Shoulders, com caixa personalizada e elementos interativos que impulsionaram a ação com influenciadores. Duvidas acesse nosso Guia Completo Press Kit ou fale agora mesmo conosco.
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